Após a segunda guerra mundial, Escola de Frankfurt, volta a sua terra natal, dentre os marxistas, o filósofo, Marcuse, continuou em New York, produzindo uma nova roupagem aos trabalhos abstratos de seus colegas para facilitar a compreensão dos estudantes. Em seu livro “Eros and Civilization”, ele argumentou que, ao libertar o sexo de quaisquer restrições, poderíamos elevar o princípio do prazer sobre o princípio da realidade e criar uma sociedade sem trabalho, apenas jogar (Marcuse cunhou a frase “faça o amor, não guerra”). Marcuse também defendeu o que ele chamou de “tolerância libertadora”, que ele definiu como tolerância para todas ideias vindas da esquerda e intolerância por qualquer ideia que venda da direita” (LIND, 1998).
Como se pode verificar nessa citação, o marxismo cultural é aplicado como explicado o marxismo se aplica em todas as esferas social, mas a escola, igreja e família, é o lugar que se tem maior ataque, pois as mentalidades revolucionárias sabem que se desmantelar a base da sociedade, a implantação e controle será mais fácil.
Segunda Venâncio (2012), o marxismo cultural preserva os objetivos essenciais do marxismo clássico, mas propõe que a luta de classe, seja trava com armas simbólica na cultura, transformando o senso comum aos poucos, através da presença de ideias e agentes revolucionário, na mídia, na educação, nas leis etc. para destruição dos valores tradicionais.
Cita-se, como exemplo, divisão da sociedade entre opressores (brancos, ricos, homens, heterossexuais…) e oprimidos (negos, pobres, mulheres, homossexuais).Intervenção, financiamento e favorecimento governamental os “oprimidos” (Bolsa de estudo, bolsa família, cotas raciais, marchas e movimentos suportados por dinheiro público) Desvalorização do casamento e da maternidade (promoção do aborto, sexo livre entre menores, distribuição de cartilha incentivando sexo para crianças, ideologia de gênero nas políticas e nas escolas. casamento gay). O estado como poder determinante máximo inclusive sobre as expressões religiosas do povo.
Ainda para Ricardo (2012):
Como visto, tanto o fascismo como o marxismo cultural faziam basicamente as mesmas coisas com a simples diferença de usar uma propaganda diferente para alcançar os mesmos objetivos. A mentalidade revolucionária funciona assim, “metamorfoseando” seu marketing de acordo com a época. Nesse sentido, o marxismo cultural permite subversão da cultura ocidental, de forma gradativa, degenerando tudo aquilo que está no alicerce.
Logo, é importante compreender que essa ideologia que se metamorfoseia cada período do tempo e passa por constantes alterações filosóficas, recriando as correntes e sofisticando para se adaptar. Nesse sentido, vamos exemplificar o marxismo cultural como é a absorção acrítica desapercebida, ou não, de premissas originadas no marxismo e a promoção dessas ideias que têm se entrelaçado à cosmovisão de nossa sociedade contemporânea, subvertendo princípios e valores da cultura judaico-cristã.
Resumo dos participantes de esquerda. A inauguração de Donald Trump provocou protestos e tumultos em massa em toda a DC e no mundo. Os esquerdistas , já mentalmente instáveis e selvagens, ficaram completamente absortos nas semanas seguintes à vitória de Trump. Ben Garrison – janeiro de 2017
continua na próxima semana…
Deixe uma resposta